quarta-feira, 24 de novembro de 2010

em Coro

     Que força é essa
Venhão mais cinco
Canta camarada canta...    
Grupo Coral da SAT na sua primeira actuação. Creio que há cerca de 20 anos

_, Alberto Almeida, Abel, Luís Sirgado, António M. C. Carvalho, J. Paulo, José Contente Vitório, José Rocha, Pr. Angelino. Joaquim Leonardo, Abilio Pombinho e Sr. Tomás;
Guida Simplicio, Vicki Almeida, Saudade Simões, Margarida Sirgado, Maria Edite, Elza Vitório, Guida Pombinho, Graça Siborro, Manuela Pereira, Margarida Manito, Isaltina Silva e D. Zeca;
Fidélia Cordeiro, Jacinta Ferreira, Raquel Simplicio, Alcina Tomás, Fátima Sirgado, Zulmira, Migú, Teresa Manana, Cesaltina Neto, Cristina Messias, Graça Alarico, Fátima Hortas e Isabel Rosa;
dir. Margarida Neno; mus. Hugo Grácio e Luís Pedro.


Antonio Ferreira Eu gosto muito de chamar nomes ás pessoas.
      Ou de «chamar as pessoas pelos pelos nomes». 11/11/10 às 19:24
Octávio Oliveira Uma sugestão. É enriquecedor usar as faculdades do facebook para identicar os fotografados. Alguém, julgo quem, já identificou o Sr. António Maria Coelho de Carvalho. Como diz o António, lá longe, é interessante chamar as pessoas pelos nomes. 11/11/10 às 19:43
*
Antonio Ferreira Faltam dois. O 1º da esquerda e o Sr. Tomás? ultimo da direita. 11/11/10 às 20:37
Ana Faustino o 1º parece-me o filho do zé dos porcos (peço desculpa mas de momento não me ocorre o nome) que na altura namorava com a Margarida Simplicio. 11/11/10 às 22:07
...
(Antonio Ferreira Pois, é que alguns são máis conhecidos pelas alcunhas que nem sempre são as máis apropriadas e é por isso que digo /chamar nomes as pessoas/.)
...
*
Elsa Pombinho Tem toda a razão... Ana são mesmo essas pessoas... mas tb nao sei o nome dele... e de facto o outro é o Sr Tomas. 11/11/10 às 22:47
Ana Faustino sim é o sr. Tomás. 11/11 às 23:14
João Paulo Marques Calado Não sou eu na foto, João Paulo mas sim o irmão do Necas que jogava no TSU. 11/11/10 às 23:15
Ana Faustino esse é o filho do falecido sargento Carmelino e da D. Olga, e irmão do Necas. 11/11/10 às 23:16
João Paulo Marques Calado Sim não sou eu. 11/11/10 às 23:17
António M. C. Carvalho Não terá sido a primeira actuação do Coro da SAT, mas é realmente das primeiras, tão antiga que eu já nem conseguia recordar o nome de todos os colegas... Mas o Coro da SAT é muito mais antigo.Quando as minhas netas me ensinarem a lidar com o Facebook tentarei colocar aqui fotos das primeiras versões do nosso Coro. Anos 60, princípios de 70. 11/11/10 às 23:48
Abílio Pombinho Olá SrAntónio Carvalho: tem toda a razão quando fala do coro da SAT numa situação mais abrangente a outros anos mais antigos. Esta foto reporta-se ao actual Grupo Coral, que veio preencher uma lacuna na colectividade provavelmente há mais de 20 anos dado que o "Coro" não existia.
      Um abraço para si e ficamos a aguardar essas fotos. 11/11/10 às 23:52
Rute De Almeida eheh o meu pai e a minha mãe ;p
      ja la vão uns aninhos ja.
17/11/10 às 0:24
Ana Duarte Além deste grupo também não podemos esquecer do grupo de teatro, do qual eu fiz parte e de muito orgulho das várias revistas, comédia e drama que fizemos, das amizades, do gosto pelo teatro amador, era lindo, enchemos salas em várias localidades, a todos que fizeram parte, o meu bem haja. Foi pena não haver continuidade. 17/11/10 às 0:57
Anabela Maia Menina Ana Duarte, então e fotos, não há? Era bom recordar, eu vi muitas peças, senão, quase todas! 17/11/10 às 1:08
Ana Duarte eu com as mudanças perdi o norte das minhas fotos mas quem tiver que as publique. 17/11/10 às 23:31
Angélica Jesus Eu não sei quem é a Ana Duarte, mas gostava de saber. Eu prometo um dia destes, enviar ao grupo algumas fotos de teatros. 18/11/10 às 2:54
01 de Maio de 2009
Margarida Simplicio Isto não é só para recordar pois o grupo está de boa saúde! por isso mais que recordar assistam aquilo que é nosso. 18/11/10 às 14:01
Ana Duarte Para a D.Angélica, tenho pena que não se lembre de mim eu fiz que eu me lembre uma revista consigo, a Angélica cantava os marinheiros tinha o grupo de dança eu fazia parte, sou filha da Lela, neta do Carlos Carriça, será que lá vai assim? 18/11/10 às 15:52
Angélica Jesus Claro que me lembro de ti, eras boa amadora, mas na foto estás diferente, daí não te reconhecer. Não fui eu que cantei os marinheiros. Prometo um dia destes mandar algumas fotos de teatros. 19/11/10 às 16:27
Francisco Jesus Ola Ana, é com prazer que te revejo pois fiz parte não do elenco mas do grupo diretivo, essa canção a que te referes era cantado Pela Lena, a Maria Manuel, a Dina e outras moças que já não me lembro. Para mim e sem vaidade passaste ao lado de uma Grande carreira. Pena. 19/11/10 às 23:23













01 de Maio de 2009

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ontem, hoje e amanhã ? .. Coreto,

Nuno Rosa Este "coreto", inaugurado no dia 17 de Setembro do Ano da Graça de 1922... 30/10/10 às 17:03
***











Paulo Mendes Onde é que o coreto estava implantado e que casarão é o que está no fundo? Tramagal tinha alguma banda, já era a da SAT? 30/10/10 às 19:47
Nuno João O coreto estáva implantado de frente das casas do sr. Gerónimo de Oliveira e do sr. João Dias (sapateiro), o casarão visivel na foto, são as garagens do eng. Bairrão e a antiga adega do Cara de Macho. 30/10/10 às 20:02
Nuno Rosa Neste exemplar bem ao estilo português, a Filarmónica da então “União Fabril”, nascida em 1 de Julho de 1901, actuou inúmeras vezes
Construído a expensas do “Grémio Musical Tramagalense”, ajudado por alguns Grados da terra.
Se o coreto foi retirado e desmanchado,onde se encontrará neste momento guardado? 30/10/10 às 20:56
Nuno João A metalurgica nunca teve bandas musicais a musica éra outra... Muito trabalho,o que hoje não existe.As bandas musicais que se exibiam no cruto deste coreto eram a banda do Grémio Musical Tramagalense que mais tarde passou a chamar-se banda de musica da Sociedade Artística Tramagalense por curiosidade nunca assisti a qualquer concerto neste sítio efectuado por outras bandas musicais.Nem sei se alguma vez existiu algum. 30/10/10 às 20:58
Ausenda Fatima Moreira Fernandes Ainda me lembro do coreto e do nosso jardim assim. O tempo passa mas as lembranças essas, ficam, O actual não é feio, mas, o nosso jardim com o coreto na minha opinião ficava melhor, pois para além do mais foi feito pelos nossos antepassados e por eles nós deveriamos preserva-lo. 30/10/10 às 22:06
Antonio Ferreira Ainda há sitio para o "devolver"! 30/10/10 às 22:37
Anabela Maia Obrigado! Talvez esta rede social consiga fazer "uma força" pelo "Nosso Coreto"! 31/10/10 às 1:09
Manuel Tomas O coreto tem todas as peças necessárias para ser montado em qualquer altura. Aliás as peças que faltavam foram mandadas fazer pela Associação de Melhoramentos para que o coreto fosse montado no parque de merendas a construir junto aos campos de ténis. Parece que o assunto morreu não sei se por culpa da junta se da câmara... 31/10/10 às 00:48
***
Nuno João Esperamos bem que sim,que consigamos ver o corêto em pé mas não atraz das hortas. 31/10/10 às 2:34
Beatriz Jesus Eu acho bonito mas por outro lado nao temos banda filarmonica. 14/11/10 às 23:11
Paulo Mendes Os Coretos existentes, memoriais e outras formas simbólicas grandiosas são representações materiais de eventos passados, que compõem a paisagem de certos espaços públicos das localidades.
São intencionalmente dotados de sentidocultural e pol...ítico, comunicando mensagens associadas à celebração, contestação ou à memorialização, visando o presente e o futuro. São, contundo, submetidos a diversas interpretações.
15/11/10 às 2:33

* v *
Nuno João Lindo e implóra-se pela sua reposição. 23/11/10 às 19:
Evaristo Mendes Colocá-lo no mesmo sítio de origem não era má ideia e embelezava o espaço que há ali vazio. 23/11/10 às 22:
... e amanhã ?

Ontem, hoje e amanhã ?

Máis uma rubrica do nosso TRAMAGAL
«Coleçção de Postais Ilustrados sobre Tramagal editados pelo Tramagal InterCultural 2002 (TIC 2002) - este assunto já aqui foi referenciado por Joaquim Paulo Santos e Tó-Zé Santos. Publicarei os 9 postais, os que possuo, numa perpectiva documental, embora algumas imagens sejam semelhantes a outras já aqui publicadas.»


Nuno João Nesta fiada do lado esquerdo encontram-se duas casas muito recordadas; a da Tia Antónia Curta (sapateira) e a padadria do António Curto seu sobrinho. 23/11/10 ás 13:01
Pedro Oliveira Acrescento ainda, que as casas a seguir à da Antónia Sapateira, na altura da foto não era ainda residência dos pais do Zé Faria mas de sua pertença; depois vem a casa de Joaquim Daniel Nunes; a seguir a casa e padaria de pão de milho do Amar...al; padaria do Curto; depois vem a casa onde habitavam com a mãe Eugénia e os filhos João e o António Costa; a penúltima casa, de 1º. andar não me recordo a quem pertencia, mas lembro-me que lá habitou um senhor padeiro de nome Leonel e por fim está a casa do Manuel da Chamusca, o primeiro proprietário de um carro de aluguer no Tramagal. 23/11/10 ás 14:01
? ? ?
Francisco Jesus Uma pergunta ao Sr.Pedro em 1957/58 ainda era assim é que eu andava na Escola Primária em frente ao curto e já n me lembro. 23/11/10 ás 19:
Pedro Oliveira Caro Franciso , em 1957/58 já não era exactamente assim pois já existia o Café Faria. Não tenho a certeza se os Costas já teriam feito a obra de levantar a casa para 1º. andar, que terá sido aliás a única alteração de monta em relação ao que temos na foto. Isto, claro, se não levarmos em linha de conta o edificio da Casa Tomás que encontra para lá dos edificios existentes e foi construida em terrenos que foram da Quinta de Trás da Igreja. 24/11/10 ás 01:
Luís Fernando Vilela Simão O café Faria abriu no dia 24 de junho de 1954, dia de S.João. Exactamente 1 ano após o meu nascimento. 24/11/10 ás 01: